domingo, 27 de janeiro de 2008


Pela cabaça pé-tu-pá-ssam coisas que a ca-cá-ca-cá-cátras-tófócá da melona não consegue dessssssssssssssssssssssssss-tilarrrrrrrrr para o sorvete gostoso da esquina. Evento interessante de punta del coto-cotu-cu-velo de rua aparecendo no canteiro da curva do meu chinelo, da bexiga, voa,voavoavoavoa, longe de mim, da minha bussulaaaaaaaa, do meu quadril que é segurado pelo curto pelo da minha esposa, que arriiiiiiebata com sagacidade todas as outras trasfi-guras do momento

Grã

Vi

Da de

baixa

voa

voavoa

voa voavoa

da gastrite, do joelho que não voa torce se eu não o forço para a moinho,da esfirra, do moinho, da bexiga,voa,voavoavoavoa, longe de mim!!!! Longe do segundo toque do sino febril, do espasmo do meu velho, da qualidade de call-centraçao do pandeiro do tamanho da mão, da visita inconveniente e da grama que do telhado nasce e me faz um elefante para nela morar com turbante, com tolha de mesa, com desodorante, doende, Teeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

chamchamcham

bi-bi-bi-bi

nhonho

ho

ho

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